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terça-feira, 15 de novembro de 2011

OURO NEGRO EM ALTA

Petróleo sobe e se aproxima dos US$ 100 em NY

O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve, de referência nos Estados Unidos) para entrega em dezembro fechou nesta terça-feira em alta de 1,25%, cotado a US$ 99,37 por barril, impulsionado pela difusão de dados macroeconômicos melhores que os estimados nos Estados Unidos, apesar dos temores sobre a crise da dívida na Europa.
Ao término do pregão na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York), os contratos de futuros do Texas subiam US$ 1,23 em relação ao preço do fechamento de segunda-feira, aproximando-se da barreira simbólica dos US$ 100.
O preço do WTI se viu pressionado para cima após o Departamento de Comércio americano anunciar que as vendas do varejo nos EUA cresceram 0,5% em outubro graças ao aumento das compras nos setores automotivo, eletrônica e materiais de construção, somando assim o quinto mês consecutivo de crescimento.
Esses dados melhores que os estimados pelos analistas nos EUA influíram mais na cotação do WTI do que os constantes temores sobre a crise da zona do euro, num dia em que a rentabilidade da dívida da Itália ultrapassou novamente o nível de 7%, considerado insustentável para um país.
Já o barril de petróleo Brent, de referência na Europa, para entrega em dezembro fechou nesta terça-feira em alta de 0,44% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 112,39, diante da extensão da crise da dívida na Europa.
O petróleo do Mar do Norte subiu US$ 0,50 na Intercontinental Exchange Futures em relação ao fechamento do pregão anterior. O valor do Brent oscilou nesta terça-feira entre US$ 111,62 e US$ 113,14.
O preço do barril de petróleo não se viu afetado pela pressão dos mercados sobre as dívidas dos países da zona do euro, cujas taxas de risco dispararam ao longo do dia.
A desconfiança dos mercados atingiu as taxas da Espanha, Bélgica, França, Áustria, Holanda e Finlândia. A disposição dos investidores a comprar títulos da dívida alemã --usados como referencial na Europa-- foi o motivo pelo qual a diferença entre os bônus alemães e os dos demais países europeus aumentou de maneira generalizada.

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